Conheça Porto Alegre de ônibus

Apesar de ser uma cidade relativamente pequena, às vezes não é muito fácil se deslocar em Porto Alegre, principalmente se dependemos de ônibus. Visitando o site da Carris, descobri uma jóia. A empresa criou em Flash, um mapinha interativo das suas linhas, que cobrem a maior parte da cidade.

Basta entrar em http://200.248.169.244/mapa_geral/index.html e escolher o link “Abrir versão na Internet” na parte inferior da tela. O site abre uma janela onde podemos navegar pelo mapa.

Atenção: a outra opção “Download”, baixa um arquivo executável para PC. Não serve para Mac. Pena que a Carris não pensou nessa possibilidade. É facílimo de gerar o executável para Mac. É só apertar um botão diferente. (!)

rsmac.com em experimentação

Aos fãs de Mac e tecnologia, desde já, estou publicando textos e notícias sobre o assunto em meu site rsmac.com. Até o dia 5 de abril, quero colocar o leiaute definitivo, contemplando artigos e tutoriais também.

Aguardo críticas e sugestões.

Intel muda de discurso

Nada como levar uma bola nas costas. Com a AMD dando laço no preço e na performance, a Intel está mudando a nomenclatura de seus processadores, criando famílias que serão identificadas por números: Celeron serão da série 300, Pentium 4 serão 500, e assim por diante.

Não é só uma mudança de nomenclatura. É uma mudança de discurso. “Isso porque a velocidade em Megahertz não é mais a melhor maneira de escolher o melhor processador para um tipo de trabalho específico”, afirmou Don MacDonald, vice-presidente de vendas e marketing da Intel. “O foco em Gigahertz não é mais útil para os consumidores”, complementou.

Engraçado que a Apple já tem essa idéia há muito tempo. E a Intel era a primeira a ridicularizar, dizendo que a Apple vendia tecnologia ultrapassada para os seus consumidores. A Apple entrou nessa, querendo que seu G5 fosse a máquina mais rápida do mundo. Mas de que vale eu ter um Pentium 4 1.7GHz se o meu PowerMac G3 300Mhz faz a mesma coisa que preciso com o mesmo desempenho?

O que interessa é o que o computador faz para o usuário e não necessariamente a tecnologia envolvida nisso. A performance dos Macintoshes está baseada em processadores velozes sim, mas tem uma forte base de software. As constantes otimizações do Mac OS em suas versões é a prova disso. Continuo com o mesmo processador, mas tenho um sistema mais rápido. Usuários de Windows têm isso?