Faltou dizer que na sexta retrasada comemoramos a República Piratini comendo um churrasquinho em um piquete no Parque da Harmonia. O evento foi documentado soberbamente pelo Ricardo, como vocês podem ver. Os efeitos especiais são por conta da Polar…



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Faltou dizer que na sexta retrasada comemoramos a República Piratini comendo um churrasquinho em um piquete no Parque da Harmonia. O evento foi documentado soberbamente pelo Ricardo, como vocês podem ver. Os efeitos especiais são por conta da Polar…
* Edição especial INDIE BRASIL *
Sempre que se fala em rock alternativo, as primeiras referências são bandas gringas, nunca brasileiras. Jornalistas e críticos de música afirmam que, no Brasil, o ponto positivo da cena underground é a quantidade de grupos, não sua qualidade. Mas a NOISY desta sexta, 1º de outubro, quer provar que, absolutamente, rock independente não é sinônimo de música mal feita. Por isso, as discotecagens de JotaPê e Danilo Fantinel (Interface) serão inteiramente dedicadas a bandas indies brasileiras (veja relação de algumas abaixo), e o chill in rock será com o disco dos sorocabanos do Wry. Mais: Dani.Efe e Edu Normann (Space Rave) rolam aquela boa mistura de rock, indie, guitar, shoegaze, britpop e new new york sound. (Por João Perassolo.)
Ontem fomos assistir ao show de Flamenco promovido pela Cia. Tablado Andaluz. Devo dizer que adoro Flamenco e fazia tempo que eu não assistia um show, desde a vinda de Antonio Canales para Porto Alegre. A dança é arrebatadora, tem força, graça e beleza. Não tem como ficar indiferente.
Ontem foi especialmente divertido porque pude assistir à apresentação do meu amigo Clocemar, que é dançarino (e professor!) na companhia. Ele executou um número com bengalas (como se fossem espadas). Muito legal!
Estava pensando que o Flamenco tem um pouco do Jazz, porque o improviso é muito presente nas apresentações. Os músicos (cantor, violonista e percussionista) ficam fazendo uma base para que o “bailaor” execute sua arte.