Os palestinos querem mesmo um Estado?

Meu amigo André Cardon publicou uma crítica bastante incisiva sobre as reais intenções dos representantes palestinos a respeito da criação de seu Estado. Antes que alguém me pergunte: sim, ele é judeu, mas não é israelense. É brasileiro. 🙂 Vejam aqui: “Como Não Criar um Estado Palestino“.

Independente da opinião do Cardon, ao meu ver toda a solução que apresente a chance de paz e estabilidade na região é válida. Sinceramente, acho que os únicos que não querem a paz são os radicais de ambos os lados. Enquanto estes radicais estiverem no poder, a guerra será contínua.

O que não entendo é por que continuar com a guerra? O que alimenta este belicismo? Acho que já está acima da religião. Deve haver algo mais íntimo no espírito destes guerreiros para esta saga não tenha fim.

Sou brasileiro; não desisto nunca de dar chance para os outros melhorarem…

Li hoje em uma newsletter que recebo diariamente: “Pesquisa do Idec aponta insatisfação do consumidor com telefonia: O resultado aponta a insatisfação de 62% das 600 pessoas que participaram da pesquisa, com os sistemas de telefonia.”

Apesar de ser uma amostra pequena, não há como duvidar deste resultado. Com certeza, a telefonia presta um serviço apenas razoável, beirando o péssimo quando se fala de instalações de novos telefones. ADSL então, não vou nem entrar no mérito. Tive uma linha da Brasil Telecom durante bastante tempo e simplesmente cansei de quedas de linha, ruídos e chiados diversos; isso sem contar os erros de cobrança, como ligações para Malásia, África do Sul ou outros países menos cotados.

O que pode melhorar isso? Concorrência, talvez? Mas só temos duas companhias telefônicas por aqui. E vai ser difícil ter mais, certo?

Mais que concorrência, temos é que ter competência e seriedade, isso sim. E isto está faltando – e muito – não só nas telefônicas, mas em diversas instituições brasileiras.