Declarações paradoxais noturnas regadas a vinho:
“Bah, se eu não tivesse bebido, ia agora mesmo tomar banho de praia! A questão é: acho que eu não quereria fazer isso, se eu não tivesse bebido…”
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Declarações paradoxais noturnas regadas a vinho:
“Bah, se eu não tivesse bebido, ia agora mesmo tomar banho de praia! A questão é: acho que eu não quereria fazer isso, se eu não tivesse bebido…”
Devaneio criativo do café de sábado:
Marco:
– Putz, só gaúcho mesmo para chamar o Cheeseburguer de “X”…
Ricardo:
– Veja bem: essa é a denominação mais correta! X é uma incógnita, tu nunca sabe o que tem dentro…
Florianópolis: domingo, 04 de janeiro de 2004.
Acordei com o Guiga e a Dani arrumando as malas. Partiram antes do meio-dia, para chegar em casa o mais cedo possível. O Thiago voltou de sua estadia com o Renan quase ao mesmo tempo.
Esquentamos o molho de ontem e fizemos uma refeição “frugal” com os restos da janta. A tarde foi quieta, jogando canastra e esperando o sol baixar, para tomarmos o banho derradeiro. Começamos a rapar tudo que tinha na geladeira e nos armários; tomamos o resto dos vinhos, o resto das Cocas com vodka, tudo que dava. 🙂
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Diferente do que eu esperava, o clima for de despedida, mas não foi triste. Saio satisfeito com estas pequenas férias. Descansei e fiquei na companhia dos amigos. Mas confesso que estou de certa maneira ansioso por chegar em Porto Alegre. Deixei algumas pendências que quero resolver o mais rápido possível e tocar as coisas adiante.
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Florianópolis: sábado, 03 de janeiro de 2004.
Tostados do dia anterior, resolvemos fazer um programa meio urbano durante o dia, para fugir um pouco do sol. De café tomado, fomos ao shopping da cidade, fazer uma visita comercial. Obviamente, o resultado foi a compra de alguns elementos importantes que estavam em falta na casa: palavras-cruzadas e CDs. 🙂
Nos deliciamos com uma batata assada no Batatas e Poemas (onde peguei um textinho sobre cores, que achei legal) e depois, fomos tomar um expresso que confesso, já sentia falta. Duas lojinhas me chamaram atenção: a “Casa da França”, lugar para encontrar coisas para casa como um suporte suspenso para panelas e frigideiras, além de diversos outros apretrechos; e uma loja de surf, que não me chamou atenção pelas mercadorias, mas sim, pelos manequins de cabeça feita de côco.
Vou correndo para a praia agora, aproveitar um pouco do sol, que dessa vez, deve estar mais fraco, já que são quase 18 horas.
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Voltei. O sol e a água morna foram excelentes. As gurias prepararam uma caipiroska e eu já tou *prontinho*, esperando a massa ao molho de camarão. (Ahhhh…)
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Completamos o dia então, com o espaguete ao molho de camarão e lulas do Ricardo, regado a vinhos (Casillero del Diablo e Santa Carolina Reservado). Um espetáculo. Nem consegui dormir direito…
Antes da janta, o Rogério e a Leli já tinham partido, tentando evitar o congestionamento certo do domingo.
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De madrugada, resolvi tomar um banho de mar. Não conseguia dormir, não sei se porque comi demais ou estava ansioso por ser o último dia em Jurerê. Como eu previra, voltei cansado do mar e dormi como uma pedra até meio-dia.
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