Garfield em filme


Como adorador de gatos, eu sou um fã do Garfield e desde muito tempo comprei seus livros de tirinhas; me lembro que tinha até uma coleção delas recortadas de jornal.

Pois bem. Eu estava vendo o novo trailer do filme do Garfield. Me admiro e acho impressionante como é difícil transpor o que tem nos quadrinhos para a telona. E não digo que o cinema é um desmancha-prazeres, longe disso – quando eu vi o Homem-Aranha se balançando na teia no filme, eu quase chorei: “Eu sempre imaginei assim! Que ducaraleo!”. A questão é que os roteiristas extrapolam e descaracterizam o personagem, estragando a estória e o filme.

Acho salutar eles colocarem uma pitada de ação, acrescentando um caráter de pastelão em algumas cenas, mas a vida do Garfield não é um filme do Schwartznegger. E ESSA É A GRAÇA.

O Garfield é gordo. O Garfield é rabugento. O Garfield é irônico. O Garfield é extremamente preguiçoso. Qual é a moral de ver o Garfield dançando “Wild Thing”?

PARAFUSO INTEGRA OBRA SOBRE FONTES
— direto do adonline: http://www.adonline.com.br/noticias/noticia.asp?IDNews=5759

O excelente trabalho do meu camarada Renan Schmidt foi escolhido como um dos representantes da produção tipográfica brasileira.

Parabéns, velho! Continua assim!

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> O Parafuso, estúdio de design de Porto Alegre, emplacou três
> produções tipográficas no livro Fontes Digitais Brasileiras – de 1989
> a 2001. Os trabalhos são do designer da empresa, Renan Schmidt. O
> livro, inédito na bibliografia nacional, mostra um panorama
> representativo da produção tipográfica brasileira dos últimos tempos
> através de 270 fontes criadas por 63 designers. O Parafuso contribuiu
> com as fontes Samambaia [utilizada em trabalhos para o Bar Espiral em
> Porto Alegre e que já foi publicada no livro ‘Type – No Borders, No
> Boundaries, No Limits’, da editora inglesa Duncan Baird Publishers],
> Grama [utilizada em trabalhos da produtora de eventos gaúcha
> Re:existência] e Loso. O livro é uma co-edição da ADG Brasil –
> Associação dos Designers Gráficos e da Editora Rosari.

TOM BLOCH HOJE

Bar Ocidente, a partir das 22 horas, ingressos a R$ 8,00.
http://www.tombloch.com

Independente da mídia que é feita em cima da história do Pedro ser filho do Luís Fernando Veríssimo, etc. e tal, a sonoridade produzida pela banda é um resultado de inspiração e talento. Tenho um apreço especial pela música da Tom Bloch, que posso dizer ser exatamente o tipo de música que gosto.

Um amor de minha vida me disse uma vez que “pago muito pau para eles”. Seja lá qual o significado dessa expressão nesse caso, só tenho a dizer que eles merecem mesmo, ainda mais pelo gosto que eles têm pelo que fazem. Ainda me lembro do primeiro show que fui, lá no antigo “Porto de Elis”, que comprei o “Demo Deluxe” (artigo obrigatório para fãs). Foi amor à primeira vista.

Minha presença está garantida, obviamente.