Ultimate Apple Experience
A inauguração da última Apple Store, em Chicago, EUA, foi um evento concorridíssimo. Também pudera, a loja é um “templo” de adoração à maçã. De arquitetura e decoração caprichadas, parece uma Livraria Cultura Mega Store, que tem a Apple como tema central. A loja tem auditório, sala de reuniões, salas de estar e mantém um programa de palestras, workshops, cursos e demonstrações.

Confira as fotos da loja e da inaguração aqui: http://www.apple.com/retail/northmichiganavenue/gallery1.html.
O programa da Apple Store está aqui: http://www.apple.com/retail/northmichiganavenue/.

Agora fiquei com vontade de morar nos EUA…

Em alguns momentos temos tantas coisas a falar, mas temos medo de como a mensagem possa chegar do outro lado, por uma série de circunstâncias que interagem e influenciam nossa vida. A questão é que o medo pode nos afastar do caminho certo para conduzir as coisas. Então, ficamos diante do dilema: enfrentamos o medo e fazemos o que pode ser o certo, ou simplesmente nos escondemos, nos assentamos com o conforto cruel e a indiferença, e aguardamos que o tempo do esquecimento nos carregue a todos?

Uma coisa é certa: a indiferença não faz parte da minha vida. Escolho o caminho mais difícil.

Notícias Maravilhosas do Futebol Brasileiro – direto do blog De Primeira

Bateu, levou…

Essa eu vou contar de orelhada. Não vi, não ouvi e não li. Fico apenas com a credibilidade de quem ficou sabendo e me contou. Se não foi bem assim, se não foi nada assim, por favor, me corrijam.

Na última vez em que o árbitro Paulo César de Oliveira apitou um jogo do Santos, recentemente, teve uma pequena discussão com o zagueiro Alex ao marcar uma infração contra a equipe santista. Acompanhe o diálogo:

Alex: É brincadeira!! Isso é brincadeira Paulo César!!

Paulo César de Oliveira: Brincadeira foi o que vocês fizeram no Pré-Olímpico, bando de pipoqueiro!! Por causa de vocês eu não vou apitar nas Olímpiadas!!

Se de fato isso aconteceu, e dessa forma, estou com o Paulo César e não abro.

Por que a Pantera e o Jaguar?
Muitos macmaníacos me perguntam por que o meu horror pelas versões do Mac OS X anteriores ao Jaguar (10.2) e o Panther (10.3). Na verdade, a questão é bastante simples. A partir do Jaguar, foram feitas alterações importantes na estrutura do Mac OS X que garantiram uma maior estabilidade e melhora no processo de gerenciamento de memória, base para todo o sistema operacional; além disso, a cada nova versão houve uma otimização de seus subsistemas (revisão de como o software foi feito, para tornar sua execução mais inteligente e ágil), o que levou a um ganho de performance significativo, mais notável na última versão, o Panther (Mac OS X 10.3). Inclui-se também os novos recursos para o usuário e o fato de que escrever software para estes sistemas ficou muito mais fácil, o que faz com que a maioria dos programas atuais para Mac tenham a versão 10.2 como base.

O Jaguar roda em praticamente todos os Macs compatíveis com o Mac OS X, ou seja, não tem nenhum motivo para que os usuários não façam a atualização para essa versão, no mínimo. Mesmo os usuários de Macs sem USB embutida (requisito mínimo para rodar o Panther) têm uma grande gama de opções, pois como eu disse, o Jaguar é base para a maioria dos programas atuais.

A melhor notícia é que a forma que a Apple estruturou o Mac OS X vai possibilitar a correção de problemas e otimização dos programas mais facilimente; teremos melhores programas em menos tempo. Isso significa que a Apple vai ter cada vez mais tempo para produzir mais e mais novidades que tanto adoramos.