Por que a Pantera e o Jaguar?
Muitos macmaníacos me perguntam por que o meu horror pelas versões do Mac OS X anteriores ao Jaguar (10.2) e o Panther (10.3). Na verdade, a questão é bastante simples. A partir do Jaguar, foram feitas alterações importantes na estrutura do Mac OS X que garantiram uma maior estabilidade e melhora no processo de gerenciamento de memória, base para todo o sistema operacional; além disso, a cada nova versão houve uma otimização de seus subsistemas (revisão de como o software foi feito, para tornar sua execução mais inteligente e ágil), o que levou a um ganho de performance significativo, mais notável na última versão, o Panther (Mac OS X 10.3). Inclui-se também os novos recursos para o usuário e o fato de que escrever software para estes sistemas ficou muito mais fácil, o que faz com que a maioria dos programas atuais para Mac tenham a versão 10.2 como base.

O Jaguar roda em praticamente todos os Macs compatíveis com o Mac OS X, ou seja, não tem nenhum motivo para que os usuários não façam a atualização para essa versão, no mínimo. Mesmo os usuários de Macs sem USB embutida (requisito mínimo para rodar o Panther) têm uma grande gama de opções, pois como eu disse, o Jaguar é base para a maioria dos programas atuais.

A melhor notícia é que a forma que a Apple estruturou o Mac OS X vai possibilitar a correção de problemas e otimização dos programas mais facilimente; teremos melhores programas em menos tempo. Isso significa que a Apple vai ter cada vez mais tempo para produzir mais e mais novidades que tanto adoramos.


iPod mini pro desmanche
Visual estonteante? Cores? Tamanho? Não, nada disso é motivo para o sucesso do iPod mini. Fãs de fotografia digital estão comprando o iPod mini porque ele é uma fonte barata de peças! É o que fala Rafael Rigues, na Magnet.

Ademais, continuem comprando. Isso vai ser mais um incentivo para a Apple continuar renovando o produto e finalmente, baixar o preço para os US$ 100 que estou prevendo e acho adequado. Esse simpático aparelhinho vai longe…


Vitória tranqüila
Finalmente, uma vitória convincente do colorado. Não foi o melhor futebol do mundo, mas foi o melhor do Inter neste ano. O técnico Lori Sandri escalou um time equilibrado, que soube ter posse de bola (mesmo com erros) e teve tranqüilidade para dar o bote no momento certo. Foram dois gols de bola parada, mas aos trancos e barrancos, o time também avançou e parou de dar os “balões” para a frente. Ainda falta uma condução de bola qualificada do meio-campo, para que Oséas seja abastecido.

Falando nele, ontem ele havia prometido que iria fazer um gol e deixou sua marca, fazendo o segundo gol colorado em uma bola alçada no segundo poste, em que ele subiu mais que todos os zagueiros e imprimiu uma cabeçada forte, sua característica. O primeiro gol foi um peixinho de Edinho recebendo um cruzamento.

Mais que uma vitória, é um prenúncio que as coisas podem melhorar, mesmo depois dos últimos jogos.