Sobre “reprodutores de imagem”

Meu monitor do Mac é um LG Flatron 17″ CRT, que me acompanha há muito tempo. Não tenho reclamações, o brilho e nitidez continuam firmes, apesar de minha primeira opção ter sido Samsung, na época. Mesmo assim, ano passado fui na casa de meu amigo John e conheci o monitor LCD Samsung (SyncMaster 245T, se não me engano) que ele tinha comprado. O aparelho virou minha meta de monitor para a próxima compra. É widescreen e tem todas as entradas de vídeo conhecidas, além da alta qualidade de imagem.

Minha TV principal é uma LG 21″ também CRT. Outro artigo que comprei há anos. A minha principal reclamação é que o default dela regulado pelo “Olho Mágico” é uma imagem escura. Notei isso de uns dois anos para cá, mas como posso ajustar o brilho manualmente, nunca levei na assistência para regular.

Pois este mês a Dani e eu decidimos que era legal ter um televisor no quarto e optamos pelo modelo LN19R81WX 19″ da Samsung
(http://www.fnac.com.br/Product.aspx?idProduct=0000048954600&idDept=7404&src=). Estou muito satisfeito, tem o tamanho ideal para nós, pode ser “pendurada” na parede e tem uma boa imagem e som. Única reclamação: estes dias comprei um cabinho S-Video para ligar a Net e notei que o conector estava com o anel externo amassado, impedindo a entrada do plugue. Como pode ter sido “barberagem” minha, quero ver com mais cuidado.

A respeito de “reprodutores de imagens” a Samsung é que a mais me entusiasma ultimamente, oferecendo qualidade e preço competitivos. Acho Sony topo de linha, mas o preço é proibitivo. LG passei para o grupo intermediário, junto com a Philips.

Apple x o resto

Djuli e eu discutindo os lançamentos da Apple dessa semana, especialmente o Time Capsule.

Djuli:
muito massa
os caras são bons né

Marco:
eles são foda
e a gente não vê isso da HP ou Dell, por exemplo

Djuli:
eles querem mudar o mundo
e a hp e dell querem o mundo pra eles

Marco:
boa!
também acho isso!

Djuli:
claro claro

No país do desperdício, um processo inédito de reciclagem

O pesquisador da UFRGS Hugo Veit descobriu um processo para reciclagem de placas de circuito impresso.

Hugo Veit

Hoje leio na coluna de Políbio Braga sobre um assunto que me deixou orgulhoso. Um pesquisador da UFRGS chamado Hugo Veit, descobriu um processo para reciclagem de placas de circuito impresso. E ele só ganhou o TERCEIRO lugar no Jovem Cientista do CNPq!

Amigos, isso é incrível! Hoje em dia, tudo que é eletrodoméstico é um computador e tem um custo tão barato que não se conserta mais. Ora, a cada aparelho estragado, estamos acumulando uma tralha que não tinha destino até hoje! Sendo reciclado, além de evitar o lixo, estaremos preservando a natureza.

E foi um gaúcho! Mazá! 🙂

Leiam a entrevista completa abaixo:

Entrevista com Hugo Marcelo Veit, pesquisador da UFRGS

A descoberta da reciclagem das placas de computador.

Você conquistou o terceiro lugar na categoria Graduado do XXII Prêmio Jovem Cientista, do CNPq. Qual foi o teu trabalho ?

Ao longo de seis anos, pesquisei e desenvolvi nos laboratórios da Ufrgs um processo inédito de reciclagem de placas de circuito impressos, sobretudo de computadores. Ele está pronto para uso em escala industrial.

O quê é que é isso ?

As placas de computador, especialmente, formam resíduos não recicláveis. Usando equipamentos de engenharia de minas e de eletro-metalurgia, faço a moagem, separando cerâmica, plásticos e minérios, destacando depois os minérios para liquefazê-los, com o que é possível proceder a separação total. O objetivo mais nobre é obter o cobre.

É isso ?

É isso. E é inédito. O problema vai ser a coleta.